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Relâmpago: Revista em casa a partir de 10,99

Quase 80% dos trabalhadores não têm engajamento

Um relatório recente da Gallup, com base em 160 países, mostrou que a maioria dos profissionais quer mudar de emprego.

Por Letícia Furlan
3 jul 2023, 18h10
Uma mulher está sentada sob uma mesa em frente a um computador. Ela coloca uma das mãos na testa e parece preocupada
 (Pexels/Andrea Piacquadio/Divulgação)
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A

crise do engajamento é global. É o que afirma um relatório da Gallup, representada pela consultoria Ynner no Brasil, que levou em consideração dados de abril de 2022 a março de 2023 de mais de 160 países. 77% dos trabalhadores sentem-se desengajados e 51% deles procuram um novo emprego.

No Brasil, a situação também é tensa e o número não é muito menor: 72%. “É ainda bastante impactante, já que os estudos mostram alta correlação entre engajamento e desempenho econômico-financeiro”, afirma Yuri Trafane, CEO da Ynner.

Além disso, o relatório observou uma relação entre estresse e engajamento. Enquanto 30% dos funcionários engajados disseram se sentir muito estressados, esse número saltou para 56% entre aqueles desengajados. 

Uma análise da Gallup também percebeu que um funcionário engajado precisa de um aumento salarial de 31% para considerar trocar de emprego. Enquanto isso, o desengajado precisa de um aumento salarial de apenas 22% para deixar seu trabalho atual.

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E o problema pode estar nos gestores, afirma Trafane. “Vemos uma liderança sem as competências adequadas para engajar os liderados, o que é extremamente perigoso, já que 70% na variância do engajamento é explicada pelo comportamento do superior imediato”, diz. 

Mas isso não quer dizer que a situação esteja piorando de uns anos para cá. Pelo contrário. Em 2012, 87% das pessoas estavam desengajadas. “As empresas vêm investindo na capacitação das suas lideranças, o que está contribuindo para a melhoria. Mas a situação ainda é preocupante”, conclui o especialista.

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