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Quem trabalha em casa pode ter pegada de carbono menor

Estudo da Universidade de Cornell (EUA) e da Microsoft mostrou que a diferença pode ser até de 54%.

Por Luisa Costa
6 out 2023, 10h35
imagem de uma mesa com computador no meio de uma sala com plantas
 (Getty Images/Reprodução)
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Os defensores do home office já têm um argumento a mais a seu favor: o combate ao aquecimento global. Quem permanece no modelo 100% remoto pode ter uma pegada de carbono 54% menor em comparação àqueles que vão ao escritório todos os dias. Já quem adota o sistema híbrido, ficando em casa até quatro dias por semana, pode contribuir para uma redução de 11% a 29%.

A conclusão é de um estudo feito por pesquisadores da Universidade Cornell (EUA) e da Microsoft. Eles usaram vários conjuntos de dados para analisar como diferentes fatores determinam a pegada de carbono dos funcionários – como o tempo em que eles usam a energia de casa para trabalhar, a distância percorrida até o trabalho e o compartilhamento de assentos no escritórios.

O engenheiro biomolecular Fengqi You, professor da Cornell e principal autor do estudo, ressalta que o home office não é “zero carbono” – e que “os benefícios do trabalho híbrido não são perfeitamente lineares”. Os pesquisadores perceberam, por exemplo, que funcionários em modelo híbrido tendem a morar mais longe do escritório e, portanto, percorrem trajetos maiores de carro. Além disso, quanto mais dias de home office, mais frequentes são os deslocamentos não relacionados ao trabalho.

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