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5 hábitos que impedem a liderança positiva

A liderança positiva valoriza a autonomia, a flexibilidade, a segurança psicológica e os saberes de cada um na empresa. Veja como desenvolvê-la

Por Redação
Atualizado em 27 jan 2023, 10h24 - Publicado em 27 set 2022, 08h12
Cinco mulheres estão reunidas ao redor de uma mesa de madeira. Duas delas estão de pé, observando. Todas parecem trabalhar em um mesmo projeto
 (Pexels/RF._.studio/Divulgação)
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liderança positiva é um conjunto de práticas de gestão que trabalha os pontos fortes dos funcionários, buscando aprimorá-los. “Existem pontos importantes para o sucesso de uma liderança positiva que passam pelo foco nas competências e experiências dos liderados, e não em suas falhas”, afirma Renata Rivetti, especialista em felicidade corporativa e liderança positiva e diretora da Reconnect Happiness At Work. “E chegam até novas maneiras de gerenciar as necessidades das equipes, promovendo um ambiente de trabalho propositivo e seguro para a inovação e a busca de resultados.” 

Uma pesquisa divulgada pela consultoria de gestão Muttare mostrou que, no Brasil, 35,1% dos gestores se consideram capazes de identificar necessidades e talentos e orientar o desenvolvimento dos liderados. Mas apenas 19% dos funcionários concordam com essa visão. Para diminuir esse descompasso, Renata destaca cinco hábitos que os líderes precisam deixar de lado para exercerem a liderança positiva:

1. Microgestão e comando e controle

No mundo de trabalho pós-pandemia, muitos profissionais passaram a priorizar a qualidade de vida e a buscar mais flexibilidade e autonomia. Nesse cenário, líderes que atuam no modelo de comando e controle, microgerenciando seus times, perdem espaço.

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2. Cultura do medo 

Segundo a McKinsey, somente 26% dos líderes atuam na learning zone (“zona de aprendizagem”), ambiente que promove a segurança psicológica de suas equipes. Mas não há inovação e desenvolvimento sem segurança psicológica. É preciso abandonar punições e julgamentos quando os profissionais se expressam.

3. Focar em eliminar as fraquezas

Bons gestores se concentram nas forças da equipe, maximizando seu potencial. Focar as fraquezas não traz o melhor potencial de cada um — e ainda colabora para a redução da autoestima e do engajamento.

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4. Trabalho non-stop

Líderes positivos precisam combater a ideia de que a produtividade vem de horas intermináveis de trabalho. No longo prazo, o excesso de dedicação à empresa é insustentável. As pausas, desde o intervalo entre reuniões até o descanso nas férias e em horários fora do expediente, são essenciais.

5. Falta de direcionamento claro e transparente

As equipes se engajam mais e têm maior senso de pertencimento quando os líderes as envolvem na construção de ideias e atuam de forma clara e transparente. Para isso, precisam aprender a se comunicar melhor.

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