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Na AES SUL, os executivos põem o pé na estrada

Eles viajam para levar informações de negócios aos funcionários espalhados por 118 cidades em que a empresa opera

Por Tatiana Sendin
Atualizado em 21 out 2024, 11h58 - Publicado em 21 mar 2013, 15h28
AES Eletropaulo (Germano Lüders/EXAME/)
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Porto Alegre (RS) – A A ES Sul, empresa do grupo AES Brasil que atua na região centro-oeste do Rio Grande do Sul, quer ser a melhor distribuidora de energia elétrica até 2016 — de forma sustentável, considerando a sociedade, os funcionários, o meio ambiente e os acionistas.

Para que todos os empregados entendam como contribuir com essa missão, a área de recursos humanos criou uma espécie de jogo de tabuleiro, um mapa que contém os objetivos estratégicos, os principais processos e os indicadores de negócios, que os profissionais jogam em grupo.

Por enquanto, 300 pessoas já passaram pelo treinamento — e quem o fez aprovou. “Ficamos quatro horas conversando sobre o papel de cada um”, diz um funcionário. A comunicação é um ponto forte da concessionária, que consegue levar seus recados para o pessoal das 118 cidades onde está presente.

Uma vez por ano, o programa Pé na Estrada permite que a diretoria rode as unidades para passar informações dos negócios. Além disso, a equipe de RH realiza mesas-redondas nas quais pergunta para o grupo presente “o que funciona” e “o que não funciona”. Isso garante revisão e melhorias nas práticas de gestão de pessoas e nos benefícios.

Como retorno dessas ações, a empresa já reduziu o valor da participação do empregado no plano de saúde e ampliou as opções de contribuição do plano de previdência privada. Além disso, os funcionários recebem seguro de vida, auxílio-funeral, 500 reais, que podem ser usados como vale-alimentação ou refeição (conforme a escolha do funcionário), e bolsa de estudo de 35%.

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As mulheres já contam com seis meses de licença-maternidade. Outro benefício bastante elogiado é o Programa de Apoio Pessoal, um canal de comunicação 24 horas que oferece gratuitamente apoio psicológico e aconselhamentos gerais. E ninguém reclama da carga de trabalho. “O número de pessoas nas áreas é suficiente e por isso ninguém está sobrecarregado”, diz um profissional que garante que a única pressão é para cumprir o horário acordado. 

PONTO(S) POSITIVO(S) PONTO(S) A MELHORAR
O pacote de benefícios e os treinamentos oferecidos, a preocupação constante com a segurança do time e a prática de voluntariado durante o expediente. O plano de carreira precisa ser mais bem explicado, pois os funcionários desconhecem o que precisam fazer a curto, médio e longo prazo para crescer.
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