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Desânimo geral: nível de engajamento cai pelo mundo e líderes são culpados

Estudo da consultoria ADP com mais de 27.000 pessoas em 25 países mostra que o engajamento está em queda e revela o impacto da liderança sobre o tema

Por Redação
30 jul 2021, 08h00 • Atualizado em 23 out 2024, 13h29
Imagem mostra mulher loira, cansada
 (Pexels / Tima Miroshnichenko/Divulgação)
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O engajamento diminuiu ao redor do mundo neste ano. É isso que revela um estudo da consultoria ADP com mais de 27.000 pessoas em 25 países, inclusive o Brasil. No primeiro estudo sobre o tema, feito em 2018, 17% dos profissionais se consideravam engajados. Em 2021, o índice caiu para 16%. Por “engajamento”, a ADP considera o estado mental que nos impulsiona a dar nosso melhor no trabalho.

Para Mariana Guerra, VP de RH da empresa na América Latina, esse resultado pode ter a ver com a liderança. “Quando o líder é totalmente engajado, 65% do seu time também é. Em contrapartida, quando não é, só 0,04% da equipe é engajada”, diz.

O Brasil vai na contramão do mundo e teve um aumento de quatro pontos percentuais saindo de 14% em engajamento em 2018 para 18% neste ano. “Atribuo isso à questão da confiança: um trabalhador tem 12 vezes mais probabilidade de ser totalmente engajado se ele confia em seu líder. No Brasil, há um movimento das empresas em se humanizar e isso reforça os vínculos”, diz Mariana.

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