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Trabalhar 55 horas ou mais por semana aumenta o risco de morte

Estudo da OMS e da OIT revela que longas jornadas aumentam o risco de morte por AVC em 35% e estima que 750.000 pessoas faleceram por excesso de trabalho

Por Redação
3 jun 2021, 09h00 • Atualizado em 23 out 2024, 13h34
Imagem mostra mulher branca de cabelos loiros com as mãos cobrindo os olhos, parecendo cansada.
 (Pexels/ Karolina Grabowska/Divulgação)
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  • A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) fizeram o primeiro estudo global sobre os impactos do excesso de trabalho na saúde das pessoas. E as conclusões são sombrias. Trabalhar 55 horas ou mais por semana aumenta em 35% o risco de morte por acidente vascular cerebral (AVC) e em 17% as chances de morte por doença cardíaca, em comparação com uma semana de trabalho de 35 a 40 horas.

    As instituições também divulgaram que, em 2016, 745.000 pessoas morreram ao redor do mundo devido a AVC ou a doenças cardíacas em consequência das longas jornadas de trabalho. A maioria dos falecimentos (72%) foi de homens com idades entre 60 e 79 anos que trabalharam 55 ou mais horas por semana entre os 45 e 74 anos. Sudeste Asiático e Pacífico Ocidental são as regiões em que mais pessoas sofrem com as jornadas intensas.

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