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Demanda das PMEs por benefícios de bem-estar cresce 151% em um ano

Pequenas e médias empresas vêm adotando pacotes de auxílios mais enxutos, porém, com efeito direto na saúde física e mental dos trabalhadores.

Por Izabel Duva Rapoport
27 ago 2025, 14h22
Colagem do conceito de mente criativa com um cérebro ao centro na cor azul e flores no entorno.
 (aleksandarvelasevic/Getty Images)
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O bem-estar corporativo deixou de ser um benefício só das grandes companhias, ganhando espaço também nas pequenas e médias empresas, que se viram diante do desafio de competir por talentos e também da alta rotatividade em setores como serviços, tecnologia e varejo.

Na comparação entre o 1º semestre de 2024 e o mesmo período desse ano, o número de PMEs interessadas em adquirir esses benefícios mais que dobrou na empresa de planos de bem-estar Vidalink, por exemplo, registrando um aumento de 151%. Já entre o 1º e o 2º semestre do ano passado, o avanço foi de 33,8% nos leads, enquanto do 2º semestre de 2024 para o 1º de 2025 o salto chegou a 87,5%.

Do total de solicitações, cerca de 30% vieram de estabelecimentos de serviços, como agências de comunicação, escritórios de contabilidades, consultorias e prestadoras de serviços terceirizados, 20% de pequenas indústrias, seguidas por empresas de tecnologia (18%), além de setores como saúde, logística e varejo.

Reflexo da economia

Esse movimento, de acordo com Luis Gonzalez, CEO e cofundador da Vidalink, acompanha o crescimento das PMEs na economia brasileira. Dados do Sebrae, com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), apontam que elas foram responsáveis por 60% das admissões com carteira assinada nos primeiros quatro meses de 2025.

“Esse protagonismo reforça a necessidade de estratégias de retenção e valorização de talentos”, avalia o executivo, cuja empresa, tradicionalmente voltada a grandes companhias, passou a estruturar uma oferta específica para PMEs. “Benefícios, mesmo que em formatos mais acessíveis, estão se consolidando como diferencial competitivo também entre elas”.   

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Pacote reduzido, mas de impacto direto

Luis conta que o plano de medicamentos se tornou o principal ponto de partida para pacotes mais enxutos, com foco em empresas com até 100 colaboradores que não oferecem plano de saúde.

“A compra de medicamentos é parte essencial de qualquer tratamento. Quando o fator financeiro impede a continuidade, o quadro clínico pode se agravar”, diz. “É nesse momento que a empresa, mesmo sem plano de saúde, pode oferecer apoio”.

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