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Grupo do Rock in Rio formaliza combate à violência contra mulheres

Entre as ações do Grupo Dreamers estão assistência jurídica gratuita a funcionárias e política que prevê demissão por justa causa a agressores

Por Letícia Furlan
Atualizado em 23 out 2024, 17h15 - Publicado em 29 jun 2022, 09h54
Cinco mulheres de braços cruzados olham para a câmera, com semblante autoconfiante
 (Rodnae/Pexels/Divulgação)
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Grupo Dreamers, dona do Rock in Rio e da Artplan, acaba de formalizar uma política de enfrentamento à violência contra as mulheres, para apoiar funcionárias que sofrem abusos dentro ou fora do ambiente de trabalho. A ação acontece em três frentes — prevenção, combate e assistência — e conta com a parceria do Instituto Glória e do Instituto Maria da Penha. 

Em novembro de 2021, quando a política ainda era apenas um esboço, 22 profissionais da área de recursos humanos e do Comitê da Diversidade participaram de um treinamento realizado pelo Instituto Maria da Penha. Agora, 250 líderes serão treinados durante dois dias, com palestras e aulas práticas de como coibir violências contra as mulheres, desde as verbais e psicológicas até as físicas, dentro e fora do ambiente de trabalho. “Esperamos que os profissionais de gestão de pessoas e os líderes saiam com um protocolo de acolhimento. Vamos saber identificar sinais nas funcionárias que estejam passando por violência. Ao mesmo tempo, aprenderemos como coibir essa violência dentro do nosso próprio grupo”, afirma Débora Moura, líder de diversidade e inclusão do grupo.

Reuniões entre funcionários de todos os níveis hierárquicos também serão recorrentes, incluindo encontros apenas com funcionárias mulheres, para permitir a criação de uma rede de apoio, e somente com homens, para sensibilizá-los sobre o tema.

Entre as iniciativas para a prevenção e o combate de casos no ambiente de trabalho estão a política de encaminhamento de denúncias, que prevê desde advertências verbais até demissão por justa causa aos agressores. O tipo de medida a ser adotada dependerá da análise do comitê de compliance, que receberá o relato anônimo por e-mail exclusivo.

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Para tratar casos de violência que acontecem fora do ambiente corporativo, o grupo estabeleceu parceria com um escritório de advocacia, que presta assistência gratuita às mulheres. Além disso, a equipe de RH está disponível para mudar a funcionária de endereço de trabalho, caso ela esteja se sentindo ameaçada.

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