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RHadioCast: as melhores práticas da Comgás são o tema do 17º episódio

Letícia Grossi, diretora de Pessoas e Cultura na empresa, fala sobre suas estratégias para retenção de talentos, que envolvem diversidade, segurança psicológica e capacitação.

Por Luisa Costa
Atualizado em 17 Maio 2024, 10h15 - Publicado em 16 Maio 2024, 19h45
Uma mulher de cabelos castanhos e camisa branca.
 (YouTube/Reprodução)
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No episódio do RHadioCast publicado hoje (16), estreamos a série Melhores Práticas: um espaço em nosso videocast para falar sobre estratégias exemplares na área de recursos humanos. Começamos essa série, análoga à seção homônima da nossa revista impressa, com Letícia Grossi: diretora de Pessoas e Cultura da Comgás.

Letícia trabalha há três anos na companhia, ocupou a cadeira de diretora há dois, e sempre esteve próxima do alto escalão da Comgás. Essa proximidade, ela afirma, permitiu que ela vivesse o cotidiano de áreas diversas – e entendesse melhor as necessidades de cada uma. E essa dinâmica garantiu maior assertividade em suas decisões.

E quais decisões seriam essas? Letícia afirma que a Comgás investiu muito em diversidade nos últimos anos, por exemplo. Depois do primeiro diagnóstico sobre o tema, que analisou a presença de grupos minoritários na empresa, vieram os grupos de afinidade em 2021. Desde então, eles ajudam a entender os gaps na empresa e a criar políticas afirmativas.

Hoje, as mulheres são 36% do quadro de funcionários e 44% das lideranças. Pessoas autodeclaradas pretas e pardas são 24% e 11%, respectivamente. Mas os resultados devem melhorar, segundo Letícia, pois estão subindo ano após ano.

Ela também nos revelou algumas das estratégias da Comgás para a formação de seus colaboradores. “A gente é reconhecido por isso: somos um celeiro de talentos para o grupo Cosan [do qual a Comgás faz parte]. Por isso, meu desafio é formar pessoas muito rápido – e impulsionar carreiras.” E esse investimento é fundamental para a atração e a retenção de talentos.

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A empresa também procura promover funcionários sem necessariamente levá-los à cadeira de gestor. Porque colocar uma pessoa no lugar certo pode fazê-la permanecer muito mais tempo – e entregar muito mais. “É super importante o papel dos gestores e dos times de RH de entender as aspirações de cada colaborador e saber encaixá-las no ecossistema [da empresa]. Ser líder não é o caminho para todo mundo.”

A diretora também nos contou sobre a importância da diversidade geracional e da segurança psicológica – que beneficiaria não só a empresa, mas também as famílias dos colaboradores e a sociedade em geral. Confira na entrevista completa. Você sairá cheio de insights 😉

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