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Funcionários relatam aumento do estresse com monitoramento digital

Estudo indica que a desconfiança exacerbada dos líderes em relação à produtividade dos funcionários que atuam à distância gera ansiedade

Por Ricardo Ivanov
Atualizado em 13 fev 2023, 09h26 - Publicado em 13 fev 2023, 09h25
Uma mulher negra está sentada, trabalhando em um computador, ao lado de uma janela. Ela está séria, tem fones sem fio na orelha e usa óculos
 (Unsplash/Surface/Divulgação)
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S

egundo levantamento do jornal The New York Times, dez dos maiores empregadores dos Estados Unidos usam software de tracking para monitorar a produção dos funcionários. Grandes nomes corporativos estão dando declarações que parecem refletir o passado, como Elon Musk sobre seus funcionários no Twitter (“Vão fingir que estão trabalhando em outro lugar”, frase dita antes do anúncio do fechamento de escritórios da companhia e da volta de equipes ao home office).

“Quando sua missão, visão e estratégia de negócios são claras e quando você contrata as pessoas certas, o maior desafio é empregar um senso de confiança e responsabilidade na cultura de sua empresa”, diz a VOCÊ RH Clara Angelina Diaz-Anderson, consultora, coach de lideranças executivas e professora de desenvolvimento profissional da Universidade Harvard. “Quando você tem tudo isso, os funcionários sentem como se pertencessem à empresa. Pesquisas mostram que a produtividade e a boa performance se mantêm, mesmo que os líderes não estejam observando seus funcionários. É possível confiar nas pessoas. O maior desafio é moldar a cultura da companhia e fomentar o pertencimento, que são grandes responsáveis por reter funcionários por motivos que vão além de apenas um bom salário.”

Independentemente da presença no escritório, o líder precisa estar disponível para redesenhar caminhos ao longo da jornada de cada um da equipe — e reconsiderar formas de trabalho, se for o caso —, além de ajudar a estabelecer prioridades, para dar mais clareza do que deve ser feito.

Gráfico Crise de Confiança
(VOCÊ RH/VOCÊ RH)
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