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Uma ferramenta para medir a felicidade no escritório

Conheça a plataforma que se apoia na neurociência e na inteligência artificial para que organizações avaliem o bem-estar e o engajamento de seus funcionários.

Por Luisa Costa
Atualizado em 18 out 2024, 16h26 - Publicado em 9 out 2024, 14h45
Post-its laranjas distribuídos em um painel.
 (/ Getty Images/Reprodução)
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Há dois anos, a empresa de benefícios Pluxee (antiga Sodexo) adotou uma plataforma inusitada: o Happiness Index, um recurso que se apoia na neurociência e na inteligência artificial para ajudar organizações a medir a felicidade e o engajamento de seus funcionários. E considerou o resultado um sucesso – daí a decisão da empresa de disponibilizar o “índice da felicidade” a seus clientes no Brasil.

E chegou a hora. A Pluxee levou a novidade ao público pela primeira vez no CONARH: o maior evento de recursos humanos do país, que aconteceu em agosto na zona sul da capital paulista. “Quisemos fazê-lo porque sabemos que o RH precisa (e está tentando) ser cada vez mais estratégico e encontrar ferramentas que ofereçam dados úteis e comparáveis”, explica Fabiana Galetol, diretora executiva de Pessoas e Responsabilidade Social da empresa.

Bem-estar é estratégico

O diferencial do Happiness Index, segundo Fabiana, se dá pelo fato de que a maioria das plataformas que facilitam pesquisas internas consideram o engajamento, mas deixam o bem-estar dos colaboradores em segundo plano. Só que esse fator é essencial para os negócios: um estudo da Universidade de Oxford, por exemplo, já mostrou que pessoas felizes no escritório são 13% mais produtivas.

Para medir a felicidade dos profissionais, os criadores do índice se baseiam em quatro elementos: a segurança física e psicológica que o ambiente de trabalho oferece; a liberdade que os trabalhadores sentem no escritório para serem autênticos; a qualidade dos relacionamentos dentro das equipes; e o reconhecimento que os funcionários sentem pelo que estão fazendo todos os dias.

Fabiana Galetol defende: os resultados das pesquisas, sempre anônimos, trazem insights importantes para o desenvolvimento das liderança – e ajudam a traçar planos de ação mais assertivos no geral.

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